Por:Jornal NC - Publicado em 25/07/2024 1w3z1
Um relatório da ONG Human Rights Watch, divulgado nesta quarta-feira (17), acusa o Hamas de cometer diversos crimes de guerra durante o ataque de 7 de outubro de 2023, contra Israel. Foi esse ataque que deu origem à guerra que está em curso até hoje. O documento ainda denuncia que alguns desses crimes continuam acontecendo. “A investigação da Human Rights Watch descobriu que o ataque liderado pelo Hamas em 7 de outubro foi planejado para matar civis e fazer o maior número possível de pessoas reféns”, afirma a diretora de crises e conflitos da ONG, Ida Sawyer. O levantamento documenta dezenas de violações dos direitos internacionais humanitários, por grupos armados palestinos, em diversos alvos de ataques a civis em 7 de outubro. Entre os delitos, crimes de guerra e crimes contra a humanidade, como assassinato, tortura, ataques diretos contra civis e tomada de reféns. Segundo uma apuração da Agência de Notícias sa (AFP), 815 das 1.195 pessoas que foram mortas eram civis. O grupo armado palestino também levou 251 pessoas reféns, das quais 42 foram mortas e 116 ainda permanecem em Gaza. O documento da Human Rights Watch ainda faz um apelo, pedindo que os governos que possuem influência sob os grupos armados palestinos pressionem pela libertação urgente dos reféns.
Veja Também: Relatório acusa Hamas de cometer crimes de guerra em ataque contra Israel
Relembre o ataque
O dia 7 de outubro de 2023 ficou conhecido como o mais sangrento em Israel em 50 anos. O ataque, realizado pelo Hamas, foi o maior registrado em 16 anos, desde que assumiu o controle da Faixa de Gaza. Cerca de 3 mil combatentes palestinos fizeram parte da ofensiva. Logo após os bombardeios, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, declarou guerra contra o Hamas, desencadeando uma série de ataques contra Gaza. Desde o início da guerra, já foram mortos mais de 38 mil palestinos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, que é ligado ao Hamas. A pasta não faz distinção de mortos entre civis e militares. O conflito também já deixou mais de mil israelenses mortos.
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